1) Proteção de motores e condições de partida
1.1 Pré-requisitos: gráficos dilog em papel milimetrado
1.2 Tipos de partida e categorias de motores de indução
1.3 Corrente e conjugado na partida
1.4 Proteção contra sobrecarga com relés térmicos: regulagem e tipos
1.5 Especificação de condutores e coordenação com a proteção
1.6 Proteção contra curto-circuito
1.6.1 Com fusíveis: especificação
1.6.2 Com disjuntores somente magnéticos: regulagem e limite térmico
1.7 Contatores: tipos e especificação
1.8 Diagramas de comando
1.8.1 Fusíveis tipo "D"
1.8.2 Comando para partida direta
1.8.3 Comando para partida estrela-triângulo
1.8.4 Comando para partidas sequenciais de vários motores
1.9 Cálculo do tempo de partida
1.10 Momentos de inércia normalizados para as cargas mecânicas
1.11 Gráfico dilog completo da proteção de motor
1.11.1 Corrente de partida
1.11.2 Região de sobrecarga
1.11.3 Região de curto-circuito
1.11.4 Ponto de cruzamento dos dispositivos de proteção
1.11.5 Verificação de possível desligamento na partida
1.12 Queda de tensão de regime e na partida
1.13 Disjuntores motores: ajuste dos relés térmicos e magnéticos
1.14 Comparação: disjuntores tipo "D" x relé térmico
1.15 Painéis tipo CCM: centro de distribuição para motores
1.16 Necessidade da proteção por sonda térmica
1.17 Solução de casos práticos:
1.17.1 Gráfico Dilog da proteção de motor de 100 A com partida direta
1.17.2 Especificação da proteção para motor de recalque de prédio de 5 CV
1.17.3 Idem para motor de sprinkler de 60 CV
1.17.4 Diagramas funcionais e de comando
2) Instalações de elevada corrente de curto-circuito
2.1 Corrente de curto-circuito transitória em função do tempo
2.1.1 Componente contínua e respectivo decaimento
2.1.2 Valor instantâneo máximo (corrente de crista) e respectiva utilização
2.1.3 Valor simétrico eficaz
2.1.4 Valor assimétrico eficaz
2.2 Dispositivos limitadores de corrente
2.2.1 Fusíveis limitadores
2.2.2 Disjuntores limitadores
2.2.3 Curvas características tempo x corrente
2.2.4 Curvas da limitação de corrente
2.2.5 Curvas da integral de Joule
2.3 Aplicação de dispositivos limitadores
2.3.1 Diminuição de esforços dinâmicos
2.3.2 Diminuição de esforços térmicos
2.3.3 Dificuldades para seletividade
2.4 Comparação: disjuntor limitador x disjuntor não limitador
2.5 Problemas práticos em shoppings e indústrias
3) Quadro Geral de Baixa Tensão (QGBT)
3.1 Documentação
3.1.1 Segundo a NBR 5410 e NR10: diagramas unifilares e trifilares
3.1.1 Segundo a norma de quadros NBR IEC 60439
3.2 Cálculo da carga total de demanda
3.2.1 Fatores de demanda
3.2.2 Critérios de cálculo
3.3 Dimensionamento de entradas de energia: casos práticos
3.3.1 Edificação comercial
3.3.2 Prédio residencial
3.3.3 Indústria
3.4 Curto-circuito
3.4.1 Quadros QGBT alimentados por concessionárias: rede aérea
3.4.2 Quadros QGBT alimentados por concessionárias: rede subterrânea
3.4.3 Quadros QGBT alimentados por transformador de consumidor
3.4.4 Solicitações térmicas: verificação por integral de Joule
3.4.5 Solicitações dinâmicas: cálculo de forças de arrancamento de barramentos
3.4.6 Solicitações dinâmicas com dispositivo limitador a juzante
3.5 Fiscalização da fabricação do quadro: responsabilidades do fabricante
3.6 Disjuntores de alta potência para entradas e saídas de QGBT
3.7 Regulagem de relés térmicos e magnéticos
3.8 Especificação dos alimentadores: condutores em paralelo
3.9 Medição de grandezas elétricas nos QGBTs
4) Quadros de distribuição intermediários
4.1 Demanda e curto-circuito: análise de casos reais
4.2 Prescrições da NR 10 relativas à segurança em projetos
4.3 Documentação: esquema elétrico, relação de cargas e documentação
4.4 Efeito "cascata": economia na especificação de disjuntores
4.5 Dispositivo DR em quadros intermediários: finalidade e especificação
5) Análise e laudos técnicos de projetos reais de edificação de médio porte
5.1 Quadros terminais de edificação de médio porte
5.2 Entrada de energia de edificação comercial de 260 KVA
5.2.1 Planta e cortes (desenhos A0)
5.2.2 Esquema trifilar do QGBT (desenhos A0)
6) Verificação final e documentação
6.1 Tabelas de cargas e demandas para toda a instalação
6.2 Documentação do sistema completo: exigências da NR 10
6.3 Testes de atuação dos DRs, independentes do dispositivo
6.4 Memorial descritivo com a concepção sucinta do projeto